Filmes: O guarda

221127Diretor: John Michael McDonagh
Elenco: Brendan Gleeson, Don Cheadle, Liam Cunningham, David Wilmot, Rory Keenan, Mark Strong, Fionnula Flanagan, Dominique McElligott, Sarah Greene, Katarina Cas
Produção: Chris Clark, Flora Fernandez-Marengo, Ed Guiney, Andrew Lowe
Roteiro: John Michael McDonagh
Fotografia: Larry Smith
Trilha Sonora: Calexico
Duração: 96 min.
Ano: 2011
País: Irlanda
Gênero: Comédia


Sinopse : Comédia sobre assassinato, chantagem, tráfico de drogas e corrupção numa delegacia de polícia do interior da Irlanda. Dois tiras bem diferentes são obrigados a se unir para enfrentar quadrilha de tráfico internacional de drogas. São eles o sargento Gerry Boyle (Brendan Gleeson), um rude e excêntrico policial do interior, e Wendell Everett (Don Cheadle), sério e compenetrado agente do FBI. Quando um colega de farda de Boyle desaparece misteriosamente e a cidade passa a ser alvo de uma grande investigação dos federais americanos, ele é forçado a, pelo menos, fingir um pouco de interesse no assunto. Como sempre fez o que quis durante muitos anos e despreza regras, não fica nem um pouco impressionado quando o FBI chega à cidade.




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por: Cássia Rebeca

Hugh Laurie vai deixar TV após House



Hugh Laurie vai deixar de atuar para a televisão após o final da série House.
Em entrevista ao jornal The Daily Record da Escócia, o ator disse que não quer mais se envolver com a produção da mídia, mesmo após ganhar cerca de 400 mil dólares por episódio da atração.
- Não sou uma mercadoria desejável para a TV. Eu acho que fui muito mimado aqui. Não posso imaginar que terei outro trabalho como esse.
O que não quer dizer que ele não possa se envolver com os bastidores.
- Eu acho que eu provavelmente posso me interessar em escrever ou produzir ou dirigir. Eu acho o campo todo fascinante. E acho que eu tive muita sorte com minha única tentativa na área e não acho que um raio caia duas vezes no mesmo lugar, concluiu.
O ator, no entanto, consegue vislumbrar uma vida na atuação fora de House, retornando para o cinema e para o teatro, de onde ele veio.
- Eu espero que sim, eu espero que eu não caia morto quando a série for cancelada, brincou.
Foram 170 episódios até agora, o que equivale a mais ou menos 56 filmes, nos cálculos do ator.- É muita experiência, e isso te dá uma certa confiança. Eu acho que sou mais confiante do que era.
Enquanto isso, Laurie diz que a música com certeza continua em sua vida, já que o tem ajudado muito, inclusive a superar o quadro de depressão que ele já assumiu algumas vezes.
- Minha grande fonte de conforto é a música. Se a gravadora quiser, eu com certeza vou fazer um segundo álbum.
por: Cássia Rebeca

Moda: como usar meia-calça

No último Modo de usar que fizemos, uma leitora pediu para fazer um de meia-calça para o dia a dia. Então vambora ver o que rola?!!
Com esse friozinho que está batendo em nossa porta, a meia-calça (ainda tem hifen?!) é um ótimo coringa para continuar usando as “roupas de verão” e não sair sempre de calça comprida por aí. As meias podem e devem ser usadas com qualquer tipo de peça:  Shorts, saias, vestidos, bermudas e se esfriar muito, pode até colocar uma meia por cima da outra!!
Mas, vale uma dica: Não use meia calça cor da pele, são feias e fora de moda. Para ficar com look mais moderno, fique com as de fio 70 pra cima… são muito mais bonitas e estão super em alta!
Hoje em dia, as opções de meias são muitas, tem meia-calça de lãopaca, colorida,rendadaestampada.. enfim, a questão é usar a meia que combine com seu estilo.
Tem gente que acha difícil combinar meia estampada, elas são até complicadas mesmo (quem tem perna grossa como eu, deve ficar longe)… Mas, vendo o catálogo da Missmano(que usou meia em quase todo o catálogo), tem opções muito boas para estampar as perninhas e com looks super usáveis.
Para quem não consegue sair das meias pretas (eu! eu!), também há opções para diferenciar o look… Esta das fotos aí de cima, é a Naty do blog Glam4you, ela sempre posta seus looks do dia a dia e é uma grande adepta da meia-calça preta, vale ficar de olho nos looks dela.
O négocio é sair da mesmice  e esquentar as perninhas com meia-calça!!
por: Cássia Rebeca

Filmes: Críticas sobre Amanhecer – Parte 1

Edward (Robert Pattinson) e Bella (Kristen Stewart) tomam banho de cachoeira durante a lua-de-mel no Brasil, no filme <i>Amanhecer - Parte 1</i>
Se Stephanie Meyer já mostrava talento para autora de novela nos livros que deram origem aCrepúsculoLua Nova e Eclipse, as três primeiras partes de sua saga vampiresca, Amanhecer – Parte 1 aprofunda essa vocação. Baseado no quarto e último volume da série – dividido em dois no cinema –, o longa que estreia nesta sexta-feira em todo o mundo, e em 1.100 salas só no Brasil, traz tudo o que um derradeiro capítulo de folhetim não pode deixar de ter. Estão lá os personagens sempre planos, os flashbacks, as cenas piegas e até uma cerimônia de casamento. Além de um suspense ao final do filme, que se justifica pelo fato de a conclusão ter duas partes – a segunda estrategicamente programada para novembro de 2012, com um hiato de um ano para garantir maior venda na bilheteria.


É claro que a direção não ajuda muito. No caso, a de Bill Condon (Deuses e Monstros e Kinsey – Vamos Falar de Sexo), responsável também por Amanhecer – Parte 2. Embora mais feliz que os colegas dos filmes anteriores – especialmente que Catherine Hardwicke, diretora da bombaCrepúsculo, primeira da franquia –, Condon não consegue dar viço aos insossos Bella Swan (Kristen Stewart) e Edward Cullen (Robert Pattinson). Nem romper os limites do texto de Stephanie Meyer, onde tudo é certinho e engessado, onde o sexo é censurado (*spoiler: a censura acontece mesmo depois do casamento: há sexo, mas ninguém o lê ou vê) e onde os personagens só não ouvem atrás da porta porque o principal deles, o doce vampiro Edward, pode ler pensamentos.

Edward Cullen é, aliás, ilustrativo da cosmologia de Crepúsculo, saga fantástica cujo universo está claramente dividido entre bons e maus, com raras, muito raras, exceções. Edward é tão bom, mas tão bom, que, quando confessa seus pecados, eles são pelo bem da humanidade. "Tem certeza de que quer se casar comigo? Eu matei assassinos”, diz a Bella, que rapidamente faz a incrível conta. “Você salvou mais vidas do que tirou, Edward.” Tão bonzinho, mas tão bonzinho, que assume voluntariamente a posição de maior corno manso do cinema atual.

O filme começa com o casamento de Bella e Edward, condição imposta pelo vampiro politicamente correto para transformar a amada em vampira e, também, para levá-la para a cama. Jacob (Taylor Lautner), lobisomem que é por herança familiar inimigo dos vampiros e ainda, de quebra, apaixonado pela namorada de um deles, fica enfurecido ao receber o convite para a cerimônia. Aos que notaram um clima de romance entre ele e Edward na barraca onde acamparam em Eclipse: é de Bella, mesmo, que ele sente ciúme. Enraivecido, ele se transforma em lobo e sai viajando pelos Estados Unidos e pelo Canadá.

Jacob só reaparece no fim da festa do casamento, quando Edward dá mais uma prova da sua mansidão. O vampiro com superpoderes percebe a chegada do rival e interrompe a dança que faz com a noiva, levando-a para dançar com o outro. Que tem novo ataque de fúria, quando Bella lhe conta que só vai virar vampira depois da lua-de-mel. “Ele vai te matar”, diz o lobisomem, em referência à força do super-herói vampiro.

Não, ele não mata. Mas destrói o quarto em que passa a lua-de-mel na ilha que o bilionário Carlisle Cullen – cuja fortuna nunca é explicada nos filmes – deu à mulher, Esme. Carlisle, que transformou a todos do clã Cullen em vampiros, é uma espécie de pai para Edward. A ilha fica em Paraty, e é por isso que o casal passa, muito rapidamente, pelo Rio de Janeiro.

 a destruição, assim como o sexo, é sub-entendida. Vê-se a pele de Bella marcada por hematomas, a cama quebrada, o quarto revirado, a caseira tucuna entrando para consertar tudo, mas não se vê o desenrolar da destruição ou do sexo.

A viagem ao Brasil tem algumas das passagens mais engraçadas do longa, em que Robert Pattinson arranha um português de gringo e a índia tucuna que trabalha como caseira para os Cullen, na ilha de Esme, o chama de demônio porque o identifica com a lenda nativa dos chupadores de sangue.

É também na ilha que Bella engravida de um feto meio gente, meio vampiro, que vai crescer assustadoramente rápido e sugar todo o seu sangue e a sua energia. A partir daí, Kristen Stewart passa uma boa hora horrorosa, esquelética e anêmica graças à maquiagem e à computação, até se transformar em vampira – isso não é spoiler, já é mais do que sabido – no final do filme, após o parto de Renesmee. Mais uma prova do talento de Stephanie Meyer para folhetins cafonas: a bebê é batizada com a união dos nomes da mãe de Bella (René) e de Edward (Esme). Ideia dela que ele, sempre manso, adora. Assim como aprova a opção de nome para o bebê caso ele seja um menino: E. J., Edward Jacob.

A transformação de Bella, no final, é radical: de raquítica e pálida, ela ressurge forte e toda produzida sobre a mesa de cirurgia em que acaba de dar a luz, com sombra sobre os olhos, batom na boca e rímel nos cílios, enquanto uma torrente de flashbacks toma a tela - uma das várias do longa. Uma transformação não apenas surreal, mas que faz lembrar que, seAmanhecer - Parte 1 parece parte de um novelão, está mais para a mal ajambrada Mutantes, da Record, do que para a clássica Vamp, da Globo.
cassia rebeca

Música:The One That Got Away -Katy Perry

Summer after high school when we first met
We'd make out in your Mustang to Radiohead
And on my 18th birthday we got matching tattoos

Used to steal your parent's liquor and climb to the roof
Talk about our future like we had a clue
Never planned that one day I'd be losing you

In another life, I would be your girl
We'd keep all our promises
Be us against the world
In another life, I would make you stay
So I don't have to say you were the one that got away
The one that got away

I was June and you were my Johnny Cash
Never one without the other, we made a pact
Sometimes when I miss you
I put those records on
Someone said you had your tattoo removed
Saw you downtown, singing the blues
It's time to face the music
I'm no longer your muse

In another life, I would be your girl
We'd keep all our promises
Be us against the world
In another life, I would make you stay
So I don't have to say you were the one that got away
The one that got away

The one
The one
The one
The one that got away

All this money can't buy me a time machine, no
Can't replace you with a million rings, no
I should've told you what you meant to me, whoa
'Cause now I pay the price

In another life, I would be your girl
We'd keep all our promises
Be us against the world
In another life, I would make you stay
So I don't have to say you were the one that got away
The one that got away

The one (the one)
The one (the one)
The one (the one)
por: cássia Rebeca
In another life, I would make you stay
So I don't have to say you were the one that got away
The one that got away 


Moda: Tranças Cachoeira de Fios




Trata-se de uma trança embutida que vai descartando as mechas de um lado e pegando mais cabelo para repor. Boa para cortes de cabelo médios ou repicados.


aprenda como fazer:


Leia mais: http://facesfacescosmeticos.webnode.com.br/news/cachoeira-de-fios/



por: Cássia Rebeca

Filmes: A Casa dos Sonhos

Quando o nome de Jim Sheridan aparece pela primeira vez na projeção de “A Casa dos Sonhos”, muitos devem se perguntar: “é o cara que dirigiu ‘Meu Pé Esquerdo’ e ‘Em Nome do Pai’? Então, deve ser um bom filme com um enredo bem construído e picos dramáticos distribuídos de forma sensata”. No início dos créditos finais, quando seu nome surge pela segunda vez, a pergunta é outra:“será que é o mesmo diretor? Não é possível que esse filme tenha saído daquela cabeça”. E vamos para casa com a certeza de que até os grandes nomes cometem seus deslizes.
Aqui, Sheridan foi soterrado por um filme tão insosso, sem propósito e mal construído, que o próprio cineasta solicitou que seu nome fosse retirado dos créditos. A Associação dos Diretores Norte-Americanos não aceitou o pedido, nem com as explicações de que os produtores haviam reeditado o longa de modo que o enredo foi completamente distorcido, e suas credenciais continuaram lá, para sua vergonha e nossa desconfiança repentina. Talvez essa breve introdução já seja suficiente para que você, caro leitor, perceba o quanto esse filme não causou nenhuma boa impressão ao que vos escreve. Caso ainda queira explicações, vamos aos motivos.
A premissa da velha casa assombrada por espíritos deixados por antigos moradores que tiveram suas vidas violentamente encerradas, por mais manjada que possa parecer, continua funcionando e trazendo bons resultados. Passando por filmes como “O Bebê de Rosemary”, “O Iluminado” e “Os Outros”, não é difícil concluir que uma trama bem pensada, com situações que aos poucos revelem a origem do mistério aos protagonistas – de modo que nós já estejamos um ou dois passos à frente – são requisitos essenciais para um resultado positivo. Na medida em que os segredos são esclarecidos, são inseridos alguns sustos para manter alta a carga de adrenalina dos espectadores. Não é uma receita simples, mas nas mãos de alguém como Sheridan é possível imaginar que ela seria bem executada.
Mas não encontramos nada disso, embora a sinopse sugira uma história pelo menos curiosa: um editor bem-sucedido (Daniel Craig) larga o emprego para aproveitar melhor o tempo com a esposa (Rachel Weisz) e as duas filhas em uma cidadezinha de grandes casas de madeira e ruas tranquilas. Após a mudança, descobrem que o novo lar foi cenário de um crime que chocou a região, com a morte de uma mãe e seus filhos, e cujas suspeitas recaem sobre o marido desaparecido. Ao mesmo tempo, a família percebe que estranhas pessoas rodeiam a casa no meio da madrugada, e que até a polícia apresenta um comportamento estranho. Apesar de interessante, o mistério que envolve a narrativa é conduzido de forma infantil e apressada – o filme tem 90 minutos de duração – com revelações acontecendo sem que o fio condutor daquelas novas verdades seja apresentado.
E tudo acontece de forma tão acelerada que o filme ganha uma estrutura quase episódica, com fatos isolados, sem uma contextualização adequada, e que servem para dar prosseguimento ao relato, explicar os mistérios e conduzir até o desfecho. No meio de tantos segredos pouco explorados, nem o fabuloso elenco composto por Daniel Craig, Rachel Weisz e Naomi Watts consegue adicionar alguma consistência ao longa, e até mesmo o potencial desses nomes parece ofuscado pela inconsistência da história.
O resultado final de “A Casa dos Sonhos” não é pior pelo efeito de algumas surpresas que são apresentadas em seus últimos minutos. Após a grande revelação final, porém, a explanação dos motivos que levaram ao seu acontecimento é tão precária que volta a mergulhar o filme na mais profunda escuridão. E quando levamos em conta o roteiro apressado, a direção sem novidades, a exagerada penumbra dos cenários e o desempenho abaixo da média dos atores, percebemos que é essa escuridão é mais que merecida.


por: cassia rebeca

Data de estreia de novas séries e temporadas em novembro no Brasil



1º de Novembro
  • Fear Itself – 1ª temporada, às 21h na Globosat HD
  • Law & Order: SVU – 13ª temporada, às 22h no Universal
  • A Mulher Invisível – 2ª temporada, às 23h05 na Globo
2 de Novembro
  • Misfits – 1ª temporada, às 22h no Film & Arts
  • Strike Back – 2ª temporada, às 23h no Maxprime
  • The Glades – 2ª temporada, às 23h no A&E
3 de Novembro
  • The Middle – 3ª temporada, às 20h na Warner
  • House – 8ª temporada, às 22h no Universal
  • Necessary Roughness – 1ª temportada, às 23h no A&E
  • A Gifted Man – 1ª temporada, às 23h no Universal
  • Força Tarefa – 3ª temporada, às 23h15 na Globo
4 de Novembro
  • Macho Man – 2ª temporada, às 23h30 na Globo
8 de novembro
  • Last Man Standing – 1ª temporada, às 22h no LIV
  • How To Be a Gentleman – 1ª temporada, às 22h30 no LIV
  • American Horror Story – 1ª temporada, às 23h na FOX
9 de novembro
  • Two and a Half Men – 9ª temporada, às 20h na Warner
  • The Secret Circle – 1ª temporada, às 21h na Warner
11 de novembro
  • Alphas – pré-estreia da 1ª temporada, às 21h no Syfy
13 de novembro
  • Alphas – 1ª temporada, às 20h no Syfy
14 de novembro
  • Aline – 1ª temporada, às 23h15 no GNT
15 de novembro
  • XIII – 1ª temporada, às 20h no Cinemax
  • As Panteras – 1ª temporada, às 21h no TCM
16 de novembro