Crítica| Morte no Nilo

Morte no Nilo (2022)

Diretor : Kenneth Branagh
Duração: 2h07m
Nota: 4.5🌟
Elenco: Gal Gadot, Kenneth Branagh, Armie Hammer, Ali Fazal
Mistério/ Crime
Sinopse:Em Morte no Nilo, durante sua viagem de lua de mel pelo rio Nilo, o casal Linnet Ridgeway (Gal Gadot) e Simon Doyle (Armie Hammer), convidaram os entes mais queridos para embarcar no barco Karvak e celebrar a união do casal. Porém a rica herdeira é misteriosamente morta de noite e por quase todos os passageiros têm motivos para matá-la. Mas um dos convidados, por coincidência, é o mais famoso detetive do mundo, Hércules Poirot, que começa a investigar o caso. Enquanto as investigações têm início no próprio barco, novas mortes acontecem com o intuito de encobrir a verdade e o caso acaba sendo mais difícil de se solucionar a cada tempo que passa. Situado em uma paisagem épica de vistas panorâmicas do deserto egípcio e das majestosas pirâmides de Gizé, este conto de paixão desenfreada e ciúme incapacitante apresenta um grupo cosmopolita de viajantes impecavelmente vestidos entre voltas e reviravoltas. 
                                                                     Crítica

Baseado na obra homônima de Agatha Christie, chega aos cinemas hoje (10/02), Morte no Nilo. A trama tem como cenário o Egito, e como fundo as comemorações do casamento entre Simon Doyle (Armie Hammer) e a milionária Linnet Ridgeway (Gal Gadot). Junto ao casal estão familiares e amigos próximos, assim como o Detetive Hercule Poirot interpretado pelo também diretor do filme Kenneth Branagh (que entrou literalmente de gaiato no navio, rs). E ainda temos uma "visitante" inusitada, a ex-noiva de Simon, ainda muito revoltada com o término do relacionamento e disposta a provar que seu ex-noivo ainda a ama.

Mas um assassinato acontece a bordo e agora todos os convidados são suspeitos.

E então a mágica acontece: uma linda produção bem ambientada na década de 30, rodeada de figurinos incríveis e muito blues. A fotografia do filme é lindíssima, com closes do Rio Nilo e de paisagens turísticas do Egito. E durante todo o filme ficamos ligados tentando desvendar o mistério e atentos a todas as pistas que possam surgir.

E uma coisa interessante em relação ao filme anterior ( Assassinato no Expresso Oriente) o Kenneth, no papel de Poirot, trouxe uma carga dramática maior, ousou mais na adaptação e na minha opinião deu muito certo. Com uma feedback maravilhoso logo nos primeiros minutos do filme, descobrimos o motivo do bigode de Poirot, conectando-o diretamente ao tema principal de todo o filme.

Bom filme e espero que gostem!!!

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