Resenha: Sangue no Inverno | Mons Kallentoft

                                                                         
                                                               Título: Sangue no Inverno
                                                               Autor: Mons Kallentoft
                                                               Editora:Benvirá
                                                               Número de páginas: 504
                                                               Classificação:

Sinopse:

É o inverno mais frio dos últimos tempos. Perto de Linköping, no coração da Suécia, um homem é encontrado morto, pendurado numa árvore. O estado do corpo faz lembrar os rituais de uma antiga religião viking, em que, justamente nessa época do ano, se ofereciam animais e seres humanos aos deuses em troca de felicidade e bem-estar. Mas os tempos são outros. Terá sido mesmo uma oferenda ou tão somente um crime com requintes de crueldade? Lá do alto, sob as estrelas do céu, uma voz se faz ouvir. A detetive Malin Fors é a única capaz de percebê-la; uma presença que acompanhará de perto seus esforços para reconstruir o crime. Com sua sensibilidade aguçada e o apoio de Zeke, seu parceiro nas investigações, Malin terá de buscar as pistas encobertas pela neve. Sua única certeza é de que o achado irá abalar a vida tranquila da cidade e trazer de volta terríveis segredos há muito escondidos...

Bem, esse livro estava em desejados há muito tempo, e quando a Ili o conseguiu e me presenteou, fiquei muito feliz, kk. O livro é um thriller policial (posso considerá-lo assim?) que conta a história segundo o ponto de vista da detetive Malin Fors. Incrivelmente, enquanto ela está na busca do assassino em um caso, a vítima se encontra pairando sobre sua vida, sempre tentando guiá-la (pensei até ser sobrenatural, mas não).

   Achei muito bom, com cenas em que toda hora você se perguntava “Meu Deus, quem fez isso?” ou “Esse livro não vai acabar?”. Mas o problema é que o autor, Mons Kallentoft, colocou detalhes demais, coisas que poderia passar sem mencionar. Tirando o fato de que havia personagens demais e que, sendo Sueco, eu me perdia muito com os nomes. Mas não posso julgá-lo por nomes que no Brasil consideramos extravagantes, não é mesmo?

   Só achei que Sangue no Inverno poderia ter sido mais resumido, tirando isso, ficaria perfeito (observação: o livro tem 500 páginas), por isso dou 3 estrelas, para dar uma equilibrada. Nada que eu fiquei viciado, mas nada que tenha sido uma perda de tempo.

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