Resenha: Pode beijar a noiva | Patricia Cabot




                                                             Título: Pode beijar a noiva
                                                             Autora: Patricia Cabot
                                                             Editora: Essência
                                                            Número de páginas: 238
                                                            Classificação:





 Sinopse:
Apenas um homem poderia propor a ela casamento... Emma Van Court, dama de uma família londrina, jamais esperava ficar viúva e sem vintém na aldeia escocesa de Faires. E quando uma fortuna lhe foi prometida, se ela tornasse a se casar, a bela professora deparou-se com um mosaico de homens solteiros lutando por suas atenções, desde o pastor local até um detestável barão. Um doce beijo selaria aquele amor... James Marbury, conde de Denham, era moderno e sofisticado... e totalmente desacostumado às estradas lamacentas e aos telhados de palha de Faires, para onde viera depois de saber do falecimento de seu primo Stuart. E sem demora ficou exasperado ao descobrir que seu amor louco e intenso pela viúva Emma continuava tão forte quanto antes. Diante de tantos homens solteiros que a cortejavam, James encontrou uma única solução: oferecer-se como marido temporário para Emma... mesmo que secretamente ele desejasse fazer seus votos durarem para sempre.

Resenha:
Pode beijar a noiva mais uma obra espetacular de Meg Cabot, assinado como Patrícia Cabot (pseudônimo da autora), revela em cada linha uma brilhante história de uma mulher guerreira que doa a vida para ajudar os mais necessitados, e briga com tudo e todos para que tratem os seus próximos como a si mesmo. A admiração, o “amor” de menina de Emma (a famosa mocinha da história) era por Stuart que tinha basicamente os mesmos pensamentos que ela sobre o mundo, só que Stuart era muito religioso, e decidiu viajar e se casar com Emma para uma cidadezinha do interior, o casamento foi uma desgraça ele pensava em coisas muito espirituais e “não dava conta na cama de sua esposa” ele morreu, ou melhor, foi morto e entra a melhor parte da história quando o conde de Denham (que amava Emma desde o principio só que não podia dizer a ela por considerar Stuart seu irmão), então Denham consola a pobre viúva e dar a ela todo o amor e prazer na cama, e ela descobre que nunca foi tão feliz.

Pois bem, qual a mulher que se sentirá feliz sendo desprezada na cama? Há essa? Há a mulher que prefira ir à igreja a ter uma boa noite de amor? Acho que as respostas que soaram foram não e alguns risinhos irônicos. Emma não se apaixonou de primeira pelo conde de Denham por ele ser rico e não tratar aos pobres como deveria, nem ser caridoso, e por não saber de suas habilidades sexuais e nem conhecer de tal prazer, ela também não sabia que ele a amava desde o inicio. O grande ápice do livro é quando finalmente Emma descobre como é ser uma mulher e acaba se apaixonando pelo conde. Tem uma pontinha de humor em todo o livro que leva leitores e leitoras a ficar com aquele risinho bobo sempre que ler determinadas cenas, é uma grande viagem ao passado contemporâneo, pois parece que a posterior condessa vive no mundo atual pela visão sociocultural que ela tem.

Ideal para jovens e adultos, tem cenas episódios muito picantes para as crianças, um clássico “romancezinho” como costumo falar, seria muito perfeito se fosse trazido para as telas, leva aos leitores a torcer para que a história dê certa e termina com um final bem diferente do rotineiro, não posso contar o final né?

 Boa leitura.


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