Crítica | Trolls

Filme: Trolls
Estreia: 27 de outubro de 2016
Direção: Mike Mitchell e Walt Dohrn
Roteiro: Jonathan Aibel, Glenn Berger e Erica Rivinoja
Vozes: Anna Kendrick, Justin Timberlake, Zooey Deschanel, Russell Brand, James Corden, Gwen Stefani, Christopher Mintz-Plasse, Jeffrey Tambor
Classificação :
Resumo: De um lado os Trolls, as criaturas mais felizes que existem. Do outro os vilões invejosos que querem comer nossos heróis para roubar a felicidade deles. Cabe a princesa Poppy e seu amigo Tronco salvarem seus amigos das garras dos Bergens.




                                                       Resenha



Gostaria de abrir espaço para um desabafo pessoal, antes de dizer qualquer coisa sobre o filme. Agradeço a minha mãe, por ter me concedido bases históricas, pois conheci os Trolls desde pequeno, graças a ela.

Eu morria de medo desses pequenos cabeludos! Imagine uma criança, acordando à noite para beber água, passando pela casa e inúmeros destes bonecos lhe observando. Por que antigamente eles não eram fofos e cantavam. Eles se apresentavam assim:






No dia em que assisti Trolls pensei: “A Dreamworks sarou meu trauma”. No primeiro ato o mundo dos trolls é apresentado. Fofos, animados e cantores que amam abraçar, essa pequena turminha do barulho vive num mundo onde são vistos como os seres mais felizes. Toda a cantoria e a paleta de cores utilizadas ajudam a enfatizar isso.


E essa felicidade, assim como no nosso mundo, é invejada por alguém. Neste caso, os Bergens. Eles são criaturas cinzas e infelizes, vivem em suas cidades de tristeza e quando observaram a felicidade dos pequeninos, ficam tentados a tê-la para si. Então que os vilões capturam os Trolls e o rei malvado declara aberto o trollstício, dia em que todo Bergen irá comer um colorido troll junto com sua felicidade.


Para alegria da criançada (e minha) o rei Peppy com sua filha Poppy e o resto dos trolls fogem no último instante das perversas garras, deixando a existência miserável e infeliz para os bergens, além de causar o banimento da cozinheira que era responsável pelos pequeninos.

Vinte anos se passam e nossos coloridos amigos agora já se encontram em seu novo lar na floresta, vivendo em sua linda sociedade festiva. Bota festa nisso viu? De tanta festa, apesar dos avisos de Tronco (Justin Timberlake) para não fazer, Poppy faz a maior festa, atraindo a atenção dos Bergens. É amigos, azedou.


A partir deste ponto o filme começa a apresentar sua musicalidade, desde o quinteto de Liverpool até músicas atuais de Kate Perry e Justin Timberlake, além de sons como “Hello darkness my old friend” (hehehe). Um plasticidade e coloração fora do normal, com efeitos de agradar os olhos.


A missão é salvar os amigos capturados pelos Bergens, loucos para devora-los. Trolls vai mostrar que até o mais temido vilão também só quer ser feliz. Apenas não sabem como alcançar a verdadeira felicidade, seja acabando com a dos outros, ou devorando eles. Princesa Poppy vai lhe encantar até o final, nessa colorida e cantada aventura. 


Por: Ian Improta Moreira

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