Crítica: Sing - Quem Canta Seus Males Espanta

Título: Sing
Direção: Garth Jennings
Roteiro: Garth Jennings
Elenco: Sandy, Mariana Ximenes, Marcelo Serrado, Wanessa Camargo e Fiuk
Classificação: 
Sinopse: Um empolgado coala chamado Buster decide criar uma competição de canto para aumentar os rendimentos do seu antigo teatro. A disputa movimenta o mundo animal e promove a revelação de diversos talentos da cidade, todos de olho nos 15 minutos de fama e US$ 100 mil de prêmio.









Resenha

Dos mesmos criadores de “Meu Malvado Favorito”, “Sing” é uma animação musical para divertir as crianças e os pais. Com muita música, personagens fofos e ação, o filme diverte bastante e faz com que as pessoas cantem juntas, no cinema.

Quando o coala Buster Moon vê o seu teatro indo à falência, resolve criar uma competição musical para escolher a próxima grande estrela do cenário. Para isso, ele oferece um prêmio de 100 mil dólares. O sucesso é imediato. Em busca de fama e dinheiro, a fila para a audição faz curva na porta do teatro. O que os animais não sabem, é que esse prêmio, na verdade, está com erro. Mas Buster, ao invés de corrigir, prefere correr atrás do impossível e torná-lo real.

Com histórias de vida diferentes, os finalistas são apresentados um a um, mostrando como eles chegaram até ali. Tem a simpática Meena, uma elefanta que sonha em cantar, mas é tímida demais para isso (a voz de Sandy e combinou muito bem); tem Johnny, um gorila adolescente, que tem problemas com o pai, um ladrão, que quer que ele siga pelo mesmo caminho, mas ele quer soltar a voz (voz de Fiuk, que harmonizou surpreendentemente); Rosita, uma porquinha com mais de 20 filhos, que se tornou dona de casa e precisa se virar nos 30 para conseguir realizar o seu sonho (voz de Mariana Ximenes, que eu não sabia que cantava, ainda mais, tão bem); e tem Ash, uma porco-espinho, que namora um rock star sem sucesso e a trai, a deixando para trás (voz de Wanessa Camargo, que não decepcionou, mas eu também não reconheci).

Uma história divertida, bem feita e que emociona. A forma como o roteiro vai casando e tudo vai ficando redondinho é genial. O filme não peca em nada, nesse sentido. Como musical, é desnecessário falar que a trilha sonora é maravilhosa. Os atores e cantores escolhidos para dublarem, na versão nacional, fazem um bom trabalho e não deixam em nada a desejar.

Com mensagens bonitas, músicas famosas e um concurso que faz com que você torça, principalmente para que o simpático e atrapalhado Buster Moon consiga fazer tudo dar certo, “Sing – Quem Canta Seus Males Espanta” é a melhor opção para entreter as crianças e adultos juntos, nesse fim de ano.

O filme estreia hoje, 22 de dezembro e tem certa a garantia de diversão.

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