Título: A Terceira Moça
Sinopse: Uma jovem chamada Norma Restarick procura Poirot para dizer-lhe que pensa que cometeu um homicídio. No entanto, ela vai embora logo em seguida, porque acha que ele é velho demais para ajudá-la.
Opinião: Um dos primeiros livros que eu li da Agatha e o primeiro com a Miss Marple. É uma cena clássica: um assassinato em uma biblioteca. Todo mundo que jogou Detetive na infância entende o significado dessa cena!
Sinopse: Pouco depois da meia-noite, uma tempestade de neve para o Expresso do Oriente nos trilhos. O luxuoso trem está surpreendentemente cheio para essa época do ano. Mas, na manhã seguinte, há um passageiro a menos. Um americano é encontrado morto em sua cabina, com doze facadas, e a porta estava trancada por dentro. Pistas falsas são colocadas no caminho de Hercule Poirot para tentar mantê-lo fora de cena, mas, num dramático desenlace, ele apresenta não uma, mas duas soluções para o crime.
Opinião: Também foi um dos primeiros livros que eu li e além do mistério tão elaborado, ainda traz uma discussão ética sobre como nem sempre a verdade é a melhor respostas e em algumas ocasiões - raras sim - uma mentira pode trazer menos conseqüências.

Sinopse: Triângulos amorosos abundam entre os convidados de Lady Camila Tressillian. Mr. Treves começa a falar de crianças assassinas e de crianças matando-se umas às outras. Em seguida ele morre, aparentemente de ataque cardíaco. Aí, a própria Lady Tressillian aparece morta também. Entra em cena o superintendente Battle, da Scotland Yard, que com a ajuda de seu sobrinho e inspetor James Leach e dispondo de cinco dados coerentes mas que não revelam o culpado, busca a solução do mistério.
Opinião: Esse livro é praticamente um passo a passo de como se cometer um assassinato a la Agatha Christie (não tentem isso em casa, crianças! Só funciona nos livros!). Ou melhor dizendo: nem nos livros funciona, porque nossa Rainha não ia deixar um assassinato por resolver e um criminoso à solta por aí!
Opinião: Vamos ver: recém-chegados suspeitos? Confere! Um acusado que jura inocência? Confere! Um toque sobrenatural? Confere!
A Inglaterra inteira está em pânico com a sucessão de crimes – A: Alice Ascher, em Andover; B: Betty Barnard, em Bexhill; C: Sir Carmichael Clarke, em Churston – e o assassino vai ficando mais confiante a cada morte. Seu único erro é pôr à prova o orgulho de Hercule Poirot, um erro que pode ser mortal.
Opinião: É um livro sobre um serial-killer com TOC! Tem como ser melhor do que isso? Tem! É mais um dos mistérios resolvidos pelo nosso detetive bigodudo preferido!
Opinião: Essa pergunta é um tormento nesse livro: "por que não pediram a Evans?". Mas não um tormento de forma ruim, sabe? Mas realmente a gente só descobre quem é Evans e sua importância bem no finalzinho. Nada melhor para atiçar a curiosidade do leitor! E Lady Frances e Bobby são ótimos! Adorei os dois!
Sinopse: O primeiro e um dos mais famosos mistérios solucionados por Hercule Poirot, o caso Styles começa quando uma aristocrata inglesa morre trancada em seu quarto, vítima de um aparente ataque cardíaco. A coisa ficaria por aí, não fosse a suspeita de envenenamento levantada pelo médico da família.
Opinião: Ah! O primeiro caso do Poirot. Como não estaria nesse pódio, não é mesmo? E ainda mais porque esse mistério é realmente um dos melhores! É tudo tão óbvio, mas também é tão impossível que seja tão óbvio que começamos a inventar mil teorias mirabolantes. A solução desse mistério é uma boa representação da máxima "menos é mais".
Sinopse: Aristide Leonides é um octogenário grego riquíssimo imigrado na Inglaterra. Construiu a “casa torta” para habitar com toda a família: sua esposa, cinquenta anos mais jovem; dois filhos; duas noras; três netos; e uma cunhada, irmã da sua primeira esposa.
A casa era assim chamada não só pela sua particular arquitetura, como também pelas características dos seus habitantes. A neta mais velha, Sophia, é namorada do filho do inspetor chefe da Scotland Yard e, quando o avô é assassinado com uma injeção letal de um veneno de efeito quase instantâneo, o casal se empenha em investigar para descobrir o culpado. O principal suspeito, naturalmente, é a jovem viúva.
Toda a família deseja que ela seja mesmo a culpada... Mas o que acontecerá se o responsável pelo crime for um deles?
Sinopse: Oito pessoas de diferentes classes sociais são convidadas para passar as férias em uma mansão na Ilha do Negro por um Sr. e Sra. U. N. Owen. Ao chegarem, o mordomo e sua esposa, Thomas e Ethel Rogers, dizem que os anfitriões não estão ainda na ilha. Nos seus respectivos quartos, cada hóspede encontra um retângulo de pergaminho emoldurado em cromo com uma cópia do poema "Os Dez Negrinhos" na parede.
Opinião: Também conhecido pelo título "E Não Sobrou Nenhum", esse livro é a mais genial obra da Rainha do Crime! Não tem como escolher outro para o primeiro lugar. São vários assassinatos que seguem direitinho os versos do poema. E no final...
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