Direção: Pierre Coffin e Kyle Balda
Dublagem:
Leandro Hassum como Gru;
Leandro Hassum como Dru;
Evandro Mesquita como Balthazar Bratt;
Maria Clara Gueiros como Lucy.
Leandro Hassum como Dru;
Evandro Mesquita como Balthazar Bratt;
Maria Clara Gueiros como Lucy.
Classificação:
Crítica
Mais um filme divertidíssimo deste
universo louco em que um super vilão se torna um super pai. Para quem já curte
a história de Gru, ex-vilão e atual espião da agência AVL (Liga Anti-Vilões),
na companhia dos seus (não tão) fiéis Minions, embarcam no cinema e nas bancas,
lojas, roupas, cadernos... É, a febre amarela dos minions está de volta.
O que a saga perdia nos outros filmes,
acertaram muito bem nesse. A proposta foi trazer os bons elementos que já
faziam sucesso e acrescentar um bom vilão, mais músicas e muitas referências. Além
do enredo fácil de acompanhar, muita animação, personagens carismáticos e
excelentes dublagens, desta vez a Universal e a Illumination provocam os pais
que acompanham seus filhos a relembrar dos anos 80 com muitas referências
musicais e visuais característicos.
No auge de sua carreira na AVL, Gru
batalha contra o pentelho do Balthazar Bratt, um astro do cinema infantil que
cresce em seu papel de “Um menino muito mal”. Bratt é largado pelo cinema e
vira uma vilão cheio de personalidade e rancor por Hollywood. Segundo os
baianos, esse “mete dança”. Dono de um “visu” bem retro, com polainas, bigodes e
ombreiras pontudas, o pentelho rouba as primeiras cenas com uma sequência de
dança do Michael Jackson muito boa. Além de que durante todo o filme o que não falta
é música boa e dança. Em todos os três filmes, este foi o mais bem motivado e
bem elaborado vilão.
Em sua busca por derrotar seu novo
inimigo, Gru é convidado para conhecer seu irmão gêmeo, Dru, um sósia idêntico
ao próprio. Se não fosse por uma cabeleira loira, uma personalidade alegre e
sorridente, roupas brancas. Pensando bem, ele é quase o oposto do irmão (hehe).
Dru precisa que o irmão o ensine as artes da vilania, o antigo ofício do
falecido pai. Porém, nosso querido Gru nem pensa mais em ser o vilão e tudo que
ele quer é voltar para a AVL e sua família.
E falando nela, a família tem
grande papel neste longa com todas as preocupações em ser o melhor para seus
filhos, ciúmes e intrigas. Nossa querida Lucy volta cheia de personalidade e
charme, uma nova mãe preocupada em ser querida pelas três fofuras. Agnes, Edith e Margo,
inclusive, tem muito mais espaço, incluindo a aventura da Agnes em busca de um
unicórnio.
Não menos importante, não menos
engraçados e com bastante aproveitamento, os Minions. Os produtores não pecaram
com excesso, mas aproveitaram bastante nas cenas cômicas e musicais. Os minions
dominam tudo, menos o plot principal, ocupando uma história paralela em que
dançam, participam de um concurso de canto, dominam um presídio e arrancam boas
risadas.
Sem culpa e de uma forma muito
tranquila, assistir a Meu Malvado Favorito 3 é uma comédia boa e relaxante para
toda família sair com um pouco de diversão e boas ideias de músicas para voltar
a ouvir.
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