Título: Kyou No Kira-Kun.
Autor (a): Mikimoto Rin.
Gênero: Romance, Shoujo,
School Life.
Ano: 2011 – 2015.
Número de capítulos: 34 (9
Volumes).
Sinopse: “Nino é uma reclusa
tranquila, com apenas um pássaro como amigo. Kira é um garoto popular, comum
grande segredo. Apesar de viverem ao lado um do outro, eles nunca se falaram. Mas
quando Nino descobre o segredo de Kira, tudo começa a mudar, e o que começa
como uma amizade hesitante se transforma em algo mais... Mas quanto tempo isso
pode durar ?
Resenha
Konnichiwa! (Meu Japones se resume a saudações hahaha)
Das muitas páginas sobre conteúdo
asian que sigo no Facebook, uma delas me apresentou Kyou No Kira-Kun na semana
passada, em um post sobre o Live action que foi lançado esse ano. E fui
assistir ao filme? É claro que não! Eu procurei o mangá, para antes, elevar minhas
expectativas a níveis astronômicos, para depois elas despencarem uma por uma! Que
dizer.. ainda não vi o filme, talvez aconteça um milagre e eu goste dele mesmo
depois de ler o mangá. Nunca se sabe. Serei otimista.
Não gosto de dar spoilers, então
confie que os detalhes que darei de agora em diante, não afetarão sua leitura,
pois o “segredo” do personagem principal é revelado bem no começo, e por isso não
tem muito o que esconder sobre o fato central da estória.


A futura morte de Kira aproxima
os três, sim, incluindo a calopsita, e junstos eles enfrentam a jornada de
Yuiji para retomar o bom relacionamento com os membros de sua classe, se um dia
existiu um. Obviamente a nova amizade entre as extremidades do círculo
social escolar não é bem aceita por todos, o que por sua vez cria conflitos, e as
intimidações são agravadas na tentativa de devolver as coisas aos seus
respectivos lugares.
Os personagens Rei, amiga antiga de Kira e Yabe, também amigo de Kira, mas do grupo popular do ensino médio, se juntam ao enredo principal, para trazer ainda mais personalidade para o mangá, infelizmente acho que eles foram pouco explorados, porque com um pouco mais sobre eles esse mangá seria perfeito.
A forma como a autora faz seus
personagens crescerem é gradativa e agradável, mas também tem vezes que ela
apenas ressalta uma característica que estava lá o tempo todo. Seus traços são suaves,
delicados e sinceramente, um dos mais bonitos que já vi. E apesar dos elementos
clichês na estória, Rin encontra muitas maneiras de surpreender e cativar com emoções
simples, e também com momentos que transbordam sentimentos avassaladores.
O final é segredo, mas posso dizer que o caminho vale a pena.
Espero que o filme faça jus ao talento dessa Mangaká!
Sayonara!
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