Título: Fala sério, mãe!
Direção: Pedro Vasconcellos
Elenco: Ingrid Guimarães, Larissa Manoela, Marcelo Laham e João Guilherme Ávila
Classificação:
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Sinopse: Inspirado no livro de Thalita Rebouças, o filme conta a história de Ângela Cristina e Maria de Lourdes (interpretadas por Ingrid Guimarães e Larissa Manoela, respectivamente) vivendo a boa e velha relação de mãe e filha com muito amor, risadas, brigas e as mudanças proporcionadas pelo tempo e pela vida.
Resenha
Crescimento em família
Baseado no sucesso literário infantojuvenil de Thalita Rebouças, Fala sério, mãe! (novo produto da Globo Filmes em parceria com a Lereby Produções) chega aos cinemas nacionais com a promessa de ser um sucesso de bilheteria. O trabalho do diretor Pedro Vasconcellos - cujo dirigiu também o recente Dona Flor e seus dois maridos - é um verdadeiro programa para a família. A comédia vem pronta para divertir todas as idades.
A figura da mãe é objeto de diversos projetos e gêneros cinematográficos em todo o mundo. A própria Globo Filmes tem outras produções com esse foco temático - a exemplo dos filmes Minha mãe é uma peça 1 e 2, de 2013 e 2016, respectivamente. O diferencial da nova comédia de Vasconcellos é justamente o retrato dos dois lados da relação mãe e filha entre Ângela Cristina (Ingrid Guimarães) e Maria de Lourdes (Larissa Manoela).
O longa-metragem é cheio de apelos referentes à identificação, tornando a trama algo mais próximo da vida de quem assiste. O principal fator que possibilita isso é a dualidade de focos presente na produção - a divisão narrativa entre Ângela e Malu. Ao dar voz à ambas as personagens e mostrar as diferentes perspectivas delas durante os acontecimentos da vida de cada uma, o filme possibilita uma projeção direta por parte do público - seja com a personagem da mãe ou filha.
Existe uma clara preocupação na condução das cenas para que elas emocionem e prendam o público. Atrelado a isso, há um certo cuidado ao adaptar o livro, uma vez que esse faz parte do imaginário de uma geração. E, para concluir o conjunto performático do longa, o talento de Ingrid Guimarães faz toda a diferença na construção de um produto que cumpre seu papel como obra adaptada, cômica e familiar.
A figura da mãe é objeto de diversos projetos e gêneros cinematográficos em todo o mundo. A própria Globo Filmes tem outras produções com esse foco temático - a exemplo dos filmes Minha mãe é uma peça 1 e 2, de 2013 e 2016, respectivamente. O diferencial da nova comédia de Vasconcellos é justamente o retrato dos dois lados da relação mãe e filha entre Ângela Cristina (Ingrid Guimarães) e Maria de Lourdes (Larissa Manoela).
O longa-metragem é cheio de apelos referentes à identificação, tornando a trama algo mais próximo da vida de quem assiste. O principal fator que possibilita isso é a dualidade de focos presente na produção - a divisão narrativa entre Ângela e Malu. Ao dar voz à ambas as personagens e mostrar as diferentes perspectivas delas durante os acontecimentos da vida de cada uma, o filme possibilita uma projeção direta por parte do público - seja com a personagem da mãe ou filha.
Existe uma clara preocupação na condução das cenas para que elas emocionem e prendam o público. Atrelado a isso, há um certo cuidado ao adaptar o livro, uma vez que esse faz parte do imaginário de uma geração. E, para concluir o conjunto performático do longa, o talento de Ingrid Guimarães faz toda a diferença na construção de um produto que cumpre seu papel como obra adaptada, cômica e familiar.
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