Direção: Brad Peyton
Roteiro: Ryan Angle, Carlton Cuse, Ryan J. Condal, Adam Sztykiel
Elenco: Dwayne Johnson, Naomie Harris,Jason Liles, Jeffrey Dean Morgan, Demetrius Grosse
Gênero: Aventura / Ação
Nacionalidade: EUA
Classificação:

Sinopse: Davis Okoye é um primatologista (Dwayne Johnson), um homem recluso que compartilha um vínculo inabalável com George, um gorila muito inteligente que está sob seus cuidados desde o nascimento. Quando um experimento genético desonesto é feito em um grupo de predadores que inclui o primata, os animais se transformam em monstros que destroem tudo em seu caminho. Agora Okoye tenta conseguir um antídoto e impedir que seu amigo provoque uma catástrofe global.
Crítica
Neste filme a proposta é bem séria, Rampage apresenta indiretamente a consequência que determinadas empresas acarretam para a vida humana. O que instiga nessa história é que o fim dado para a corporação é um sinal antropofágico desejado por muitas pessoas.
O filme não se propõe a mostrar a brutalidade mas deixa um tempo de relevância para ilustrar a carnificina. Um destaque para as cenas de ação que se utiliza pouco de câmera solta, a maior parte das imagens está bem estabilizada. Os efeitos gráficos estão construídos com excelência e a cenografia física está presente, contribuindo para o crescimento das cenas de ação e destruição em larga escala.
Após interpretar o Ryuk do Death Note, Jason Liles surge neste longa como o gorila George. Sua interpretação é tão contagiante que a comoção nas cenas em que ele está presente é garantida.
Vale ressaltar que o filme é uma adaptação de um jogo de 1986 onde o único objetivo era escolher um monstro e destruir a cidade.
Nesse caso, os roteiristas tiveram o trabalho de construir o argumento que justificasse as alterações vistas. De todo modo, a maior mensagem que se tem é de que o capital humano é visto como algo descartável e substituível e em certos casos deve ser eliminados tendo em vista os danos patrimoniais que podem causar para determinadas camadas da sociedade.
Nesse caso, os roteiristas tiveram o trabalho de construir o argumento que justificasse as alterações vistas. De todo modo, a maior mensagem que se tem é de que o capital humano é visto como algo descartável e substituível e em certos casos deve ser eliminados tendo em vista os danos patrimoniais que podem causar para determinadas camadas da sociedade.
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