Critica | Halloween (2018)

Título: Halloween
Direção: David Gordon Green

Elenco: Jamie Lee Curtis, Judy Greer, Andi Matichak

Classificação: 

Sinopse: 40 anos após a fatídica noite de Halloween, Laurie Strode (Jamie Lee Curtis) finalmente tem a chance de superar os eventos que abalaram para sempre a sua vida.


“Uma sequência à altura do original”



A franquia Halloween retorna em grande estilo, tendo sido uma das precursoras dos filmes Slasher, ela traz de volta vários dos elementos que ajudaram a definir o subgênero e atinge com este novo lançamento a impressionante marca de onze filmes.

Apesar do fato de ser o ultimo filme de uma longa série, Halloween (2018) pode ser apreciado isoladamente, e leva em consideração apenas os acontecimentos do primeiro filme, que são relembrados e explicados de maneira bem direta.

Nostalgia é a palavra-chave deste filme, ela permeia todo o longa que está recheado de referências ao filme original, temos a sequência de créditos iniciais, o trabalho de câmera por várias vezes segue o estilo do filme de 1978, inclusive algumas cenas são recriações diretas de cenas do primeiro Halloween, e por fim, a icônica trilha sonora de John Carpenter que mais uma vez embala o massacre de Halloween.

Jamie Lee Curtis revive Laurie Strode, o papel que impulsionou sua carreira no cinema, e mostra o que foi feito da personagem nesses 40 anos e a relação conturbada dela com sua filha Karen e a tentativa de reaproximação de sua neta Allyson.

Michael Myers também está de volta e continua impassível, insondável e irrefreável, atacando indiscriminadamente e com um ímpeto que se aproxima mais da força da natureza do que da humana. A violência está presente no filme, algumas vezes de maneira velada, mas outras de forma bem explicita e gráfica exigindo um estômago forte.

Este novo Halloween tem tudo pra agradar os fãs do estilo e oferece uma excelente experiência para quem assistiu ao original, pegue já sua máscara e aproveite.

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