Crítica | A Vida em Si


Título: A vida em Si (Life Itself)
Diretor: Dan Fogelman
Elenco: Oscar Isaac, Olivia Wilde, Annette Bening,Antonio Banderas, Olivia Cooke
Gênero: Drama, Romance.

SinopseA vida em si é um filme de drama americano de 2018 escrito e dirigido por Dan Fogelman. É estrelado por Oscar Isaac, Olivia Wilde, Mandy Patinkin, Olivia Cooke, Laia Costa, Annette Bening e Antonio Banderas, e segue vários casais ao longo de várias gerações, e como eles estão todos conectados por um único evento.
   
Um episódio mais longo da famosa série This is us



Eu sei eu gostaria de esclarecer que infelizmente não conseguir maratonar This is Us, mas está na lista.  Eu sei, como posso afirmar que existe tamanha semelhança, se nem mesmo assisti a famosa série, bom primeiro porque tenho acesso a internet e leio sobre coisas que nem mesmo assisto, apenas por hobby e confio em algumas opiniões de crítica especializada e amigos. Portanto ambas as obras tem as mesmas premissas que muito me atraem e encantam.


Focando no filme agora, temos um jovem casal se conhecendo e passando por todos aqueles estágios clássicos se conhecendo numa festa universitária aleatória passando pelo casamento até o primeiro rebento.


O roteiro acerta nas falas e em passear pelas vidas dos personagens do filme e aos poucos nos revelando como se dá tal conexão, não que seja algo surpreendentemente novo e inovador mas é bem mais ou menos executado de forma que consegue nos envolver naquelas histórias, e ao menos me fez ficar tentando acertar como seria o desfecho da obra toda, como se cada cena ou flashback fosse uma peça do quebra-cabeça.

Filmes assim sempre tem um apelo muito forte e emotivo que soa como um desafio ao público, na qual a série do mesmo diretor do filme tem grande potencial de tocar e emocionar as pessoas, fazendo a gente realmente pensar quando e como é que nossas vidas cruzaram a de outras pessoas para quem sabe mudar os rumos, e o contrário também. 

Esse é um exercício reflexivo geralmente solitário mas elevado infinitamente pela sétima arte, engrandecendo encontros e desencontros.

Não quero e não devo falar muito justamente para preservar a experiência de cada um, espero que seja suave e leve como foi a minha.

Amei ver a Olivia Wilde em cena pois estava com saudades dela, o Oscar Isaac está como sempre adorável e minha outra neném é umas das melhores coisas de Bates Motel, Olivia Cooke aparece pouco mas representa nas cenas.

É uma trama que encanta, emociona, faz refletir e ainda consegue aguçar a curiosidade, prato cheio para um gama imensa de pessoas!

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