Crítica | A sereia: Lago dos Mortos



Crítica | A sereia: Lago dos Mortos
Título original: Rusalka: Ozero myortvykh
Direção: Svyatoslav Podgaevskiy
Elenco: Viktoriya Agalakova, Efim Petrunin, Sofia Shidlovskaya
Gênero: Terror, Romance
Nacionalidade: Rússia
Classificação:
Sinopse: Uma sereia malvada se apaixona por Roman, noivo de Marina, e tenta mantê-lo longe dela em seu Reino submerso. Marina terá apenas uma semana para superar o medo do oceano, lutar com monstros e se manter viva e na forma humana.



Crítica

Em primeiro lugar, o filme vale pelo trabalho da direção de arte, maquiagem e efeitos especiais. Ademais, a dublagem em inglês afeta diretamente a leitura da interpretação dos atores, o roteiro com seus finais múltiplos demonstram uma falta de compromisso com o encerramento e tal questão cabe a reflexão.

O início da história possui ganchos para as cenas da sequência. O crescimento até o clímax da narrativa não promove impacto no espectador porque a escalada implica em relações de causa e efeito afastadas, tornando o momento de ataque e encerramento um verdadeiro caos.

O filme possui inúmeros encerramentos. Tal característica remove a credibilidade da produção - beira a tragicomédia. O tempo em que os últimos eventos ocorrem estão mal articulados porque não favorecem o “plot twist”. Também não funciona como epílogo porque o filme se esforça em concluir a história. A narrativa encerra com uma sensação de alívio para o espectador por ter acabado a projeção, removendo a sensação de satisfação pela experiência.







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