

Diversos acontecimentos se juntaram e foram suficientes para sua vida se transformar em uma catástrofe. O apartamento de Alice foi roubado quando ela estava fora de casa. No dia seguinte, sua avó Tina faleceu e ela nem teve tempo para visita-lá. E, para agravar ainda a situação, ela entra de férias do trabalho em meio a esse caos.
Com a herança da avó Tina, Alice descobriu que agora tem um apartamento em Paris que e, para sua surpresa, descobriu ainda que era uma mulher casada. Mas como assim “casada”? Ela nunca sequer sonhou em se casar e sua vida era muito corrida graças ao trabalho, impedindo que ela se envolvesse se dedicasse a relacionamentos amorosos.
Agora ela quer saber quem armou esse casamento fajuto e quem é o seu marido.
Liam é um belo rapaz de 26 anos, moreno, tatuado, barbudo de 1,90 de altura - um verdadeiro deus grego, meninas! Imaginem, Alice tem muita sorte e não sabe disso ainda.
Atualmente a sua vida está virada de ponta a cabeça e ela precisa resolver como vai fazer para voltar tudo aos eixos. Para descobrir o que deve ser feito, Alice terá ajuda de novas pessoas que irão entrar em sua vida.
Será que ela realmente precisa voltar a viver como antes ou é preciso reformular e fazer algumas mudanças?
Uma linda história de romance carregada de reflexões para nós, leitores, sobre como mudanças são, às vezes necessárias. Uma história sobre superação, perdão, amor, amizades e sobre os aprendizados de acreditar em si mesmo e se (re)conhecer a cada dia.
A autora, Mari Monni, tem uma escrita muito maravilhosa, fluída, cativante e rápida que me surpreendeu bastante, principalmente com o rumo que a história deu para a personagem principal.
Se eu gostei da leitura? Ah minha gente, eu simplesmente me apaixonei e me emocionei bastante.
Já quero ler outros livros da autora e me deliciar com a sua narrativa cheia de humor e mensagens importantes.
Se você, como eu, adora um romance com uma narrativa leve, fácil, rápida e com uma história que deixa o coração quentinho e um sorriso bobo no rosto, vem ler esse livro amorzinho.
Se eu recomendo a leitura? É óbvio!
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