Crítica | Uma Aventura Lego 2


Título original: The Lego Movie 2: The Second Part
Direção: Mike Mitchell
Elenco: Chris Pratt, Elizabeth Banks, Will Arnett
Gênero: Animação, Aventura
Nacionalidade: EUA
Classificação:
Sinopse: Cinco anos após os eventos do primeiro filme, a batalha contra inimigos alienígenas faz com que a cidade Lego torne-se Apocalipsópolis, em um futuro distópico onde nada mais é incrível. Neste contexto, Emmet constrói uma casa para que possa viver ao lado de Lucy, mas ela ainda o considera ingênuo demais. Quando um novo ataque captura não apenas Lucy, mas também Batman, Astronauta, UniKitty e o pirata, levando-os ao sistema planetário de Manar, cabe a Emmet construir uma espaçonave e partir em seu encalço. No caminho ele encontra Rex Perigoso, um navegante solitário que decide ajudá-lo em sua jornada.

                                                       Crítica


As piadas são engraçadas para quem de fato conhece sobre quadrinhos, cinema e alguns aspectos da cultura pop. Quem não conhece se perde e até se entedia.

Tal aspecto torna o filme direcionado e definido, cortando a possibilidade do entretenimento universal. A qualidade da animação é agradável e possui alternância de estilos em momentos breves para criar uma conexão com o público jovem, relembrando do aspecto da imaginação dos mesmos. 

Jon Lajoie está trabalhando nas músicas do filme e as mesmas são responsáveis por dar ritmo a trama, desenvolvendo o enredo e marcando transições de eventos.

Um aspecto curioso é que para a construção de algumas peças ao longo do filme, números referente as peças são apresentados conforme o personagem constrói o item. 

Ao contrário de animações como O Rei Leão, Mogli e Mulan, noto que os roteiros estão se enfraquecendo em relação ao desenvolvimento tecnológico e esse é um dos meus maiores temores. 

A evolução está para o entretenimento barato, palatável e pouco racional. A experiência torna-se enfadonha. Sequências de fórmulas que funcionaram não deveriam existir com tanta frequência porque se bloqueia a possibilidade de novas obras terem espaço.

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