A cor púrpura | Crítica


 Título: A cor púrpura (2023)

Direção: Blitz the Ambassador
Elenco: Fantasia Barrino, Taraji P. Henson. Danielle Brooks, Halle Bailey
Gênero: Musical/Drama
Classificação: 4/5
SinopseSeparada da irmã e filhos, Celie enfrenta muitas dificuldades na vida, incluindo um marido abusivo. Com o apoio da cantora Shug Avery e sua enteada, Celie encontra uma força extraordinária nos laços inquebráveis de um novo tipo de sororidade.
Crítica

Chega aos cinemas no dia 08 de Fevereiro o musical "A cor púrpura". Adaptado do livro homônimo de Alice Walker (um dos meus favoritos da vida) e grande sucesso na Broadway, o musical agora ganha as telas dos cinemas.

O enredo conta a história de Celie (interpretada por Fantasia Barrino em sua fase adulta) e sua irmã Nettie (Halle Bailey/Ciara). Celie é uma jovem negra que sofreu diversos abusos na vida, tanto do pai como do marido. E na trajetória da sua vida vai encontrando a esperança através das ações de outras mulheres próximas, que te trazem desde inveja à admiração e que são fundamentais para sua libertação enquanto mulher.

As músicas realmente emocionam, mas sinto que faltou um brilho que una essa história triste com um musical da Broadway. O encaixe para mim não atendeu às expectativas.

E assim como no livro, no filme de 1985 e no musical que vi em 2023 aqui mesmo em Salvador, Sofia (Danielle Brooks) é de longe a melhor personagem. E nesse musical, mais uma vez nos arrancou gargalhadas. Papel que rendeu à atriz uma indicação ao Oscar 2024, assim como para Oprah Winfrey em 1986.

De maneira geral, o filme é gostoso de ver e emociona (principalmente na cena icônica final), mas confesso que ainda prefiro o clássico da década de 1980. 

Texto @loop.literario

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