Resenha: Amora | Alice Canato.

Livro: Amora

Autora: Alice Canato

Gênero: Romance

Número de páginas:336

Classificação: ★ ★ ★ ★ ★

Sinopse


Acostumado a tudo que o dinheiro comprar, o empresario Ian Navarro vive sob uma grossa armadura urbana, nao acredita na gratuidade do amor. Sente-se confortavel com o seu estilo de vida e nao tem intencao de mudar. Mas isso fatalmente acontece quando a noticia da doença de seu pai, o fazendeiro Henrique Navarro, o leva de volta a fazenda Santa Tereza, onde viveu parte de sua infância.

O reencontro de Ian com os elementos do seu passado é o ponto de partida de uma historia desenhada pelo destino de vários personagens, expondo o conflito de cada um e o resultado de suas escolhas.










Resenha:






No primeiro livro da Alice, ela já nos traz uma história romântica, contagiante, engraçada e muito linda. Para quem não conhece, a Alice Canato, é uma escritora brasileira e seu primeiro livro é o romance "Amora".

No livro, Ian Navarro, um homem completamente tomado pela sua vida urbana, recebe a noticia de que seu pai está doente e com isso, tem que voltar a fazenda onde passou a maior parte da sua infância e adolescência. Ao decorrer do livro, é mostrado como foi a chegada de Ian na fazenda Santa Tereza, além de mostrar o passado e a história de vários personagens.

O livro começa de verdade, quando Ian, em um passeio pela fazenda, se encontra com Yasmim Sorreau e a partir disso, eles começam a viver muitas aventuras e se apaixonam. Mas, na vida, nem tudo é lindo. Com o passar do tempo, ambos seguiram caminhos diferentes, mas sempre continuaram na lembrança e no coração um do outro.

Ao passar alguns anos, eles se reencontram, mas, as coisas mudaram e com isso, uma batalha é decretada. Mas o que será que fala mais alto, o amor ou o orgulho ? ♡

Esse foi o meu primeiro livro de 2014 e eu indico ele para vocês. Pra quem gosta de um ótimo romance, não pode perder tempo. 

Corre lá e compra o seu! 

Contatos com a autora por e-mail: alice.canato@hotmail.com

                                Por Luís Queiroz