Título: Sangue
na Neve
Autora: Lisa
Gardner
Editora:
Novo Conceito
Número de
páginas: 416
Classificação: ★★★
Sinopse
A policial
Tessa Leoni matou seu marido, Brian Darby, em legítima defesa. A arma do crime
está à vista de todos e os hematomas no corpo de Tessa confirmam a ocorrência.
A policial também não fez questão de fugir, ou de arrumar qualquer
justificativa para explicar aquele corpo estendido no chão da cozinha,
portanto, aparentemente, o que a investigadora D.D.Warren tem à sua frente é o
desfecho de uma briga doméstica. Um caso simples. No entanto, ao abrir o
inquérito, D. D. terá uma surpresa: este não é o primeiro homicídio de Tessa
Leoni e — afinal — onde está a filhinha de seis anos da policial? Será que a
policial Leoni realmente atirou em seu marido para matá-lo? Uma mãe seria capaz
de prejudicar intencionalmente sua filha? D. D. Warren, a experiente detetive
que acredita que desvendar um caso é como mergulhar na vida do criminoso,
enfrentará mais uma investigação que a levará a uma busca frenética por uma
criança desaparecida enquanto tenta encaixar as peças de um mistério familiar
que a levará a quebrar os muros do corporativismo policial.
Resenha
Peguei esse livro gostando muito da capa. Sério, ela me pareceu misteriosa,
como se tivesse algo por trás daquela pessoa andando completamente de preto na
neve... mas tenho que dizer que me decepcionei um pouco.
O livro tem uma boa narrativa e a autora soube como complicar a mente do
leitor, colocando fato sobre fato e criando um clima de mistério do que
realmente aconteceu com a morte do marido e a filha desaparecida de Tessa Leoni
(que eu por acaso achei muitíssimo mais interessante do que a própria detetive
D.D. Warren).
Nas primeiras 50 páginas, eu já estava agoniado: a palavra trooper, que
representa um policial, aparece umas 40 vezes. Sério, ler trooper umas três
vezes por página cansa.
“Quem você ama?”
O livro é dividido em capítulos contados por D.D. e Tessa, que passam a ter uma
relação de gato e rato, mesmo que controladas. Ambas são inteligentes e até
algumas vezes imprevisíveis, mas Tessa se mostra sempre três passos a frente.
“Eu abandonei a
negação. Abracei o caos. E aprendi que era uma pessoa mais dura do que
imaginava.”
Em parte, o final foi interessante e ao mesmo tempo decepcionante, afundando um
pouco a estória pelo fato de você se confundir um pouco com todo o trajeto. Mas
admito que ainda penso em ler o “Viva Para Contar”, quarto livro (sendo o
primeiro no Brasil) da série da detetive D.D. Warren.
“É assim que se
enlouquece? Percebendo todas as formas como se pode morrer?”
Sou totalmente fan da autora, gostei de sua resenha e entendi sua indecisão, a Lisa causa isso na gente mesmo.
ResponderExcluirVou devorar esse livro em breve, daí te conto aqui se curti como amei o Viva para contar.
Beijos e excelente resenha.
Viviane
Razão e Resenhas
Depois de ler Harlan Cobene não gostar, livros assim me deixam cismada, mas este parece ser bom! :D
ResponderExcluirbeijos
tamigarotaindecisa.blogspot.com.br
Oi, tudo bom?
ResponderExcluirPassando para deixar um comentário rsrs
Adorei a resenha , mas pela sua avaliação não sei se leria .
Não gosto muito do gênero , mas ok :)
Beijos*-*
Território das garotas
http://territoriodascompradorasdelivro.blogspot.com.br/