Mangá : School days

      

Titulo : School days
Autor:Homare Sakegtsu
Lançamento : 2007
Gênero:Drama,horror, yandere, harém

Sinopse : Já pensou encontrar a garota dos seus sonhos sentada no trem e descobrir que ela estuda em seu colégio? É o que acontece com Makoto , só que ele acaba se envolvendo em um triângulo amoroso que vai mudar sua vida em um piscar de olhos .







                                                             Resenha : 


Makoto é um adolescente de 16 anos que se apaixonou por Kotonoha  uma menina que ele viu no trem e que estuda no mesmo colégio que ele. Makoto então tira uma foto de Kotonoha e mostra a sua colega de sala , Sekai, que começa a ajudá-lo a conquistar Kotonoha mas Sekai possui sentimentos secretos por Makoto. Kotonoha é uma menina tímida e reservada que ama livros , a personagem apresenta insegurança e traços de sociopatia , Sekai sempre aparece muito alegre e descontraída mas ela é o que chamam Yandere. Já Makoto aparenta ser um garoto normal de 16 anos mas ele não parece perceber os limites de Kotonoha e acaba se tornando um namorado abusivo.

School days foi baseado em um visual novel que possuiu um grande sucesso em 2005 na época do lançamento , ele possui 2 volumes cada um com 6 capítulos , este mangá é do tão famigerado gênero Yandere , que os protagonistas de mangás desse gênero possuem um lado psicopata , eu particularmente evito mangás desse gênero mas school days é diferente dos outros Yanderes , cada personagem exige uma análise psicológica , o leitor não pode deixar passar nenhum detalhe nem expressão que são cruciais para o entendimento do final. Possui 3 jogos , uma adaptação para light novel e uma adaptação para anime com 12 episódios.

Por ser um dos temas mais presentes no Japão por que possui muitos casos de psicopatia entre os adolescentes , creio eu que seja esse o motivo pelo qual School days tenha sido criado , por que ele acaba mostrando que qualquer um pode ser um psicopata , que os pequenos detalhes é que devem ser notados.  


                                                       Por : Beatriz Cunha 

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