Resenha: Prodigy - Legend #2 | Marie Lu


Título: Prodigy - Vol. 2 - Legend
Editora: Rocco
Autor(a): Marie Lu
Número de páginas: 301
Classificação:  
Sinopse: Depois de escapar dos militares da República, em Los Angeles, June e Day chegam a Las Vegas no momento em que algo inesperado acontece: o Primeiro Eleitor morre, e o filho dele, Anden, assume o comando da nação.
Com a República da América à beira de um colapso, os dois se unem ao grupo de rebeldes conhecidos como Patriotas. Dispostos a ajudar Day a encontrar Éden, seu irmão caçula, e a levá-los em segurança até as Colônias, os Patriotas têm apenas uma condição: June e Day devem assassinar o novo Eleitor.A eles é dada a chance de mudar a nação, de finalmente dar voz ao povo, que viveu tempo demais em silêncio. No entanto, quando June descobre que o atual Eleitor não é o ditador que o pai dele fora, ela se vê atormentada por suas escolhas. E se Anden significar um novo começo para todos? E se uma revolução for mais do que simplesmente perda e vingança, fúria e sangue? E se os Patriotas estiverem errados?No aguardado segundo livro da trilogia Legend, considerada por público e crítica internacional uma das melhores distopias já publicadas, Marie Lu presenteia o leitor com um thriller magistral. A intensidade que impõe a seus personagens é de tirar o fôlego. Prepare-se para muita ação e fortes emoções do começo ao fim.
                                                            Resenha

O texto a seguir pode conter spoilers de Legend#1

Para dar continuidade a uma história tão arrebatadora quanto Legend, Marie Lu nos apresenta Prodigy, um livro que, ouso dizer, é ainda mais excitante e agitado que seu predecessor.

A história tem seu início ainda dentro do vagão de trem em que June e Day embarcaram para fugir de Los Angeles rumo a Las Vegas, na esperança de encontrar os patriotas. Seus interesses com o grupo rebelde eram simples: conseguir assistência médica e ajuda para encontrar e salvar Éden, irmão caçula de Day e atualmente o único membro restante de sua família.

Continua-se com a mesma narrativa dupla tida no primeiro livro desta trilogia distópica, recurso esse que permitirá ao leitor de Prodigy acompanhar June e Day nos diferentes caminhos que trilharão. Agora trabalhando para os Patriotas, nossos protagonistas terão que cumprir separadamente partes de um grande plano para assassinar o novo Eleitor da República, o pagamento exigido pelos rebeldes em troca da ajuda que precisavam.

Nos deparamos com uma trama política tão complexa, para não dizer ainda mais, do que a princípio pode-se imaginar. Conforme June passa a suspeitar ao ter contato com Anden durante sua tentativa de aproximação ao novo primeiro Eleitor, será ele tão terrível quanto os seus antecessores? 

Prodigy é um prato cheio de reviravoltas. Elas estão realmente por todos os lados, mas principalmente: nos interesses políticos, nas relações entre os personagens e em seus destinos.

Certamente, as descobertas finais deste livro me obrigaram a parar a leitura por alguns instantes para processar o que estava acontecendo. As coisas estão longe de se resolverem ainda. Sejam os conflitos civis na República, ou as relações interpessoais entre as personagens.

Se algo pode ser afirmado a cerca da trilogia Legend, que se evidencia em Prodigy é que aqui os clichês passam longe.







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