Mangá I Ouran High School Host Club


Título: Ouran High School Host Club.
Autora: Hatori Bisco.
Editora: Panini.
Gênero: School Life, Comédia Romântica.
Ano: 2002 – 2010.
Volumes: 18.
Classificação:

Sinopse:  “Num colégio para ricos, existe um clube para anfitriões constituído por belos rapazes. Haruhi sendo uma estudante bolsista, estava procurando por um lugar sossegado para estudar, mas por engano entra na sala dos anfitriões e na agitação do momento sem querer derruba um vaso muito caro e valioso. Haruhi sem dinheiro para compensar a perda do vaso, se vê obrigada a trabalhar no clube para restituir o dinheiro.”



Olá!
Hoje resolvi escrever sobre um dos meus queridinhos, Ouran.
Sendo um dos primeiros mangás que li (se não me engano, o terceiro para ser precisa), Ouran High School Host Club é um dos pilares da minha vida de Otaku. Verdade seja dita, eu gravito em torno do tipo Shoujo, mas tenho meus favoritos entre outros tipos também, como Attack On Titan, Noragami e Soul Eater. Mas o Shoujo é meu “rei”, e por isso a maioria de minhas resenhas são sobre títulos românticos. (Vou tentar resenhar Soul)
Ouran foi a segunda estória do tipo garota-disfarçada-de-garoto que eu vi ou li (a primeira foi o drama coreano You’re Beautiful de 2009).


Essa é a Haruhi. Se não fosse pelos olhos, até
eu teria confundido ela com um garoto.
Tentando falar objetivamente, Haruhi é uma desajustada no alto padrão do Colégio Ouran. Sendo uma bolsista ela é a aluna que mais se esforça para manter as notas na escola inteira, e assim ela poderá alcançar uma faculdade de alto nível para realizar seu sonho de ser uma advogada. Sem dinheiro, ou mesmo tempo para se preocupar com suas roupas ela acaba pegando emprestadas algumas roupas de seu pai para ir a escola, e isso combinado com seu cabelo curtinho e enormes óculos sem nenhum pingo de feminilidade ela é facilmente confundida com um garoto. Como os ricos e poderosos não estão necessariamente preocupados com seus estudos, as bibliotecas da escola não são exatamente o ambiente tranquilo de estudo que Haruhi procurava, e quando escuta sobre uma sala de música sem uso ela acha que esse seria o melhor lugar para ir. Mas como ela é uma novata, ela não sabe sobre a existência do clube de anfitriões que ocupa essa sala, e é pega completamente de surpresa pelas atividades do clube. Em uma tentativa quase desesperada de ir embora, ele acaba derrubando um vaso caríssimo e fica presa pela dívida. 


Tendo que trabalhar no clube para pagar seu débito, Haruhi acaba se aproximando dos mais poderosos e populares herdeiros do colégio. Os belíssimos Suoh Tamaki, Otori Kyoya, os gêmeos Hitachin Hikaru e Kaoru, Haninozuka Mitsukuni e Morinozuka Takashi são os mais desejados e faz todo o sentido eles serem os anfitriões. Quer dizer, menos para Haruhi que acha que o clube deles é um desperdício de energia, dinheiro e tempo. Mas a convivência com os pobres meninos ricos aumenta o discernimento dela sobre a vida de cada um. Apesar de suas inúmeras comodidades, os príncipes do colégio Ouran têm seus percalços e tristezas.
A amizade entre a plebéia e os garotos ricos mesmo no cenário improvável cresce e se fortalece, até se tornar paixões juvenis para alguns deles.
Manter o segredo de Haruhi ser uma garota se torna uma prioridade para o clube de anfitriões, porque eles sabem que se for descoberto eles não teriam mais motivos para passarem tempo juntos. E os momentos mais engraçados se devem as trocas de experiências entre ela e os meninos, eles aprendem sobre os plebeus (principalmente a comida) e ela aprende alguns dos privilégios que os ricos podem usufruir. 



Os romances doces e inocentes são minha parte preferida desse mangá. Alguns dos rapazes passam a maioria do mangá sem nem saber que estão apaixonados por Haruhi, a moça que é pobre sim, mas corajosa, leal, verdadeira e altruísta. Confesso que em alguns momentos a situação “despercebida” é frustrante, mas quando os lerdos percebem a verdade sobre seus sentimentos, o coração apertado é recompensado com juros. 
Ouran High School Host Club tem algumas adaptações, contando com um drama (2011), um filme (2012), e uma temporada de anime (2006), todos Japoneses. 

Sayonara!

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