Título: Fuck Love — Louco Amor
Editora: Faro Editorial

Kit Isley é o oposto dela – desencanado, espontâneo, alguém diferente de todos os homens que conheceu. Ele parece o seu complemento. Poderia ser tão perfeito... se Kit não fosse o namorado da sua melhor amiga. Helena deve desafiar seu coração, fazer a coisa certa e pensar nos outros. Mas ela não o faz... 'Tentar se afastar da pessoa amada é como tentar se afogar. Você decide fugir da vida, pulando na água, mas vai contra a natureza não buscar o ar. Seu corpo clama por oxigênio; sua mente insiste que você precisa de ar. Então você acaba subindo à superfície, arfando, incapaz de negar a si mesma essa necessidade básica de ar. De amor. De desejo ardente.' Você pode pensar que já viu histórias parecidas, mas nunca tão genuínas como essa. Tarryn, a escritora apaixonada por personagens reais, heroínas imperfeitas, mais uma vez entrega algo forte, pulsante, que nos faz sofrer mas também nos vicia. Depois dela, todas as outras histórias começam a parecer como contos de fadas. Se você não quer se viciar, não leia a primeira página.
Pela primeira vez em dias não acho que esteja ficando louca. Na verdade, considero que o mundo todo enlouqueceu. Estou presa em um sonho. O sonho invadiu a minha vida. Que diabos está acontecendo?
Nós nem sempre queremos o que é certo. Queremos o que não podemos ter.
Por causa de um cara, a discórdia abalou o nosso relacionamento de amizade.
Esse é o lado ruim de ser jovem. Você não faz ideia de todas as mudanças que estão por vir. E quando elas enfim chegam, não importa o quanto as pessoas o tenham avisado, você fica de fato surpreso.
O melhor tipo de amor é o amor que não deveria acontecer.
Apesar disso, confesso que gostei muito da história. O enredo nos prende e os personagens são bem verdadeiros, do tipo que gera aquele sentimento de identificação. Não há um romance idealizado, apenas a verdade nua e crua sobre como, algumas vezes, o amor pode ser algo muito complicado.
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