Autor: George R. R. Martin
Editora: Editora Leya
Número de páginas: 400
Classificação:
Sinopse :
Vingança é a palavra de ordem. E a vida parece estar por um fio...
Depois da invasão alienígena que sacudira o mundo, coringas e ases de Nova York têm muito a comemorar. E o auge dessas comemorações acontece no dia 15 de setembro, data em que outra intervenção alienígena mudou por completo a vida de todos os seres humanos e de alguns alienígenas, como de Jube e do próprio Dr. Tachyon. E também a do Astrônomo, que volta neste volume da série para uma fria e bem-calculada vingança.
Neste romance-mosaico reencontramos Ira, Ceifador, Nômada, Jack, Brennan, Kid Dinossauro, Uivo e muitos outros ases e coringas que se reúnem para o Dia do Carta Selvagem. Entre roubos e buscas desesperadas, gritos supersônicos e dinossauros-mirins, o destino desses personagens é posto em xeque a cada hora deste dia, considerado um dos mais festivos para a cidade de Nova York e certamente um dos mais sangrentos desde a queda do meteoro que trouxe o vírus carta selvagem para a Terra. Esta edição traz um posfácio de George R.R. Martin, contando como funciona o universo Wild Cards, o romance-mosaico e muito mais. Imperdível!
– Resenha –
O terceiro volume da série funciona como o encerramento do primeiro arco da história que vinha sendo contada e o conceito de romance-mosaico vai para um novo nível, se aproximando da ideia de universo expandido, muito famosa por causa de Star Wars e os filmes da Marvel. Inclusive no final do livro, existe até um capítulo escrito pelo Martin especialmente com explicações sobre a construção deste seu mundo.
Mas vamos a história: ela se passa nas 24 horas de um dia festivo e nós encontramos o nosso vilão preferido do segundo livro em busca de vingança e, obviamente, querendo estragar a festa do maior número de pessoas possível. E desta vez, quem lidera a empreitada para detê-lo é Fortunato, com seus poderes... digamos... pouco ortodoxos. Simultaneamente, a ás Fantasma fez um roubo que imaginava que ia ser só lucrativo, mas acabou se deparando com algo muito maior: informações sigilosas sobre as máfias que atuam em Nova York e agora todas as gangues querem esses documentos e querem a própria Fantasma viva ou morta. De preferência, morta.
Então, tem muita coisa acontecendo nesse livro e esse limite de tempo gera uma pressão extra com a qual nem Jack Bauer iria conseguir lidar. Então, respire fundo e leia devagar, se a coisa começar a ficar muito confusa.
E é bom saber: como é o final de um arco (e tem dedo do Martin), temos muito sanue e mortes marcantes nesse livro. E dolorosas. E injustas. Inclusive, ele mesmo, esse Martin sádico, revelou que criou determinada personagem (e alimentou, deu carinho, fez com que nos apegássemos) com o único objetivo de matá-la neste momento. Homem cruel! u_____u
Mas vamos a história: ela se passa nas 24 horas de um dia festivo e nós encontramos o nosso vilão preferido do segundo livro em busca de vingança e, obviamente, querendo estragar a festa do maior número de pessoas possível. E desta vez, quem lidera a empreitada para detê-lo é Fortunato, com seus poderes... digamos... pouco ortodoxos. Simultaneamente, a ás Fantasma fez um roubo que imaginava que ia ser só lucrativo, mas acabou se deparando com algo muito maior: informações sigilosas sobre as máfias que atuam em Nova York e agora todas as gangues querem esses documentos e querem a própria Fantasma viva ou morta. De preferência, morta.
Então, tem muita coisa acontecendo nesse livro e esse limite de tempo gera uma pressão extra com a qual nem Jack Bauer iria conseguir lidar. Então, respire fundo e leia devagar, se a coisa começar a ficar muito confusa.
E é bom saber: como é o final de um arco (e tem dedo do Martin), temos muito sanue e mortes marcantes nesse livro. E dolorosas. E injustas. Inclusive, ele mesmo, esse Martin sádico, revelou que criou determinada personagem (e alimentou, deu carinho, fez com que nos apegássemos) com o único objetivo de matá-la neste momento. Homem cruel! u_____u
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