Acredito em duas coisas: Quem já viu, assistirá de novo; quem não viu,
vai amar. Tenho inúmeros motivos para amar esse filme (e ser o único que tenho
salvo no notebook para poder assistir a qualquer momento sem depender nem mesmo
de internet). Um deles é que foi escrito) (o livro) por um jornalista, minha
profissão. Outro, é por ser uma história real. Ainda há tantos outros como o
amor pela aventura (e pela loucura) de abandonar tudo e viver. De não aceitar a
proposta da sociedade, mas ao invés de reclamar, fazer algo. Apresento-lhes meu
filme preferido (ok, sou péssimo em definir um preferido, vamos fazer de conta
que tenho cinco preferidos, e que não consigo decidir qual é o mais preferido):
Into the Wild, Na Natureza Selvagem.
– Sinopse –
Início da década de 90. Christopher McCandless (Emile Hirsch) é um jovem
recém-formado, que decide viajar sem rumo pelos Estados Unidos em busca da
liberdade. Durante sua jornada pela Dakota do Sul, Arizona e Califórnia ele
conhece pessoas que mudam sua vida, assim como sua presença também modifica as
delas. Até que, após dois anos na estrada, Christopher decide fazer a maior das
viagens e partir rumo ao Alasca.
Christopher McCandles, recém-formado, filho de pais ricos (e separados)
não aceita a ideia e os valores propostos pela sociedade (e olha que isso foi
no comecinho dos anos 90, imagina se fosse hoje em dia) e resolve pegar a
estrada e partir sem rumo, em busca da liberdade. A adaptação cinematográfica
do livro conta a história em ordem cronológica (o mais próximo possível), uma
vez que o livro conta em forma de relatos das pessoas que McCandless conheceu
durante a aventura. Por isso, uma obra completa a outra e aconselho a assistir
ao filme primeiro.
Christopher muda de
nome, conhece pessoas, abandona os bens materiais, passa a de fato viver na
natureza selvagem. Ele encontra diversas dificuldades, mostrando que a ideia de
sair em um rolê pelos Estados Unidos pode ser legal, mas fácil jamais.
A história é repleta de passagens famosas, frases que viralizaram em redes
sociais, imagens que viraram wallpapers, e o ícone do filme, como o Magic
Bus.
Quando McCandless
encontra o Magic Bus é o auge da liberdade. Ele passa a viver absolutamente no
meio do nada, passa a caçar para ter o que comer. O rapaz vive dentro do
ônibus, onde havia um colchão para dormir. Mesmo colchão que ele é encontrado
dias após a sua morte e anos após ter saído de casa, se olhar para trás e sem
ter mantido qualquer contato com seus pais.
É uma história para
rir, amar, se inspirar e por que não, chorar? É uma linda tragédia. (Não que eu
goste de tragédias, mas esta consegue tocar a alma de uma forma verdadeiramente
linda).
Esta última foto
(acima) é a do verdadeiro Christopher McCandles, falecido em 18 de agosto de
1992 (aos 24 anos). Faço reverência também a Jon Krakauer, o jornalista que
registrou a história deste rapaz.
Assista
ao trailer do filme. Não deixe de comentar, seguir, mandar sua sugestão de
filme.
Olá sou da agenda dos blogs e estou muito feliz de fazer mais uma amizade e já sigo o blog,quando puder me faça uma visita ficarei muito feliz bjs!
ResponderExcluirblogdajoalvesoficial.blogspot.com
Helloo, Gian!
ResponderExcluirQue texto envolvente e bem descrito. Há algum tempo queria assistir esse filme, estava numa fase de assistir tudo do Emile Hirsch, mas acabei deixando de lado. Todavia a ideia de assistir o longa sempre esteve comigo, eu só não estava com tanto entusiasmo. Acho que porque sabia o que ia acontecer no final. Mas esse seu comentário me deixou inspirada e estou com vontade de assistir!
Dica anotada!
Beijin...
http://piecesofalanagabriela.blogspot.com.br/
Adorei esse filme, as vezes me dá vontade de fazer igual o Christopher haahah. Ótima resenha!
ResponderExcluirhttp://www.comoseeufossepoeta.com.br/
Oi!
ResponderExcluirGostei muito da dica ainda não conhecia o filme e gostei ainda mais de ser baseado em fatos reais e o trailer está ótimo !!
Olá, Gian. Tenho a impressão que já acompanhei cenas de Na Natureza Selvagem, mas não lembro-me muito bem de sua estória. Enfim, li a resenha e mesmo assim não lembrei, mas a curiosidade despertou-me, principalmente, na sua frase: "É uma linda tragédia.".
ResponderExcluirJuro que se alguém fizesse isso nos dias de hoje, já havia morrido, sei lá o porque, o único motivo seria que não aguentaria, com a internet sim as pessoas precisam sair mais de casa para respirar, o problema é o celular eu não saio sem o meu e não passo um único minuto sem olhar apara a tela.
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