Em diversas culturas, cinza é a cor associada à tristeza e a temas fúnebres. Mas também pode significar estabilidade, e autocontrole. A associação à tristeza da cor muitas vezes se dá a utilização da mesma em temas melancólicos e góticos, mas nem por isso ela perde suas características clássicas e até mesmo vintage. Uma aura cinza significa depressão, tristeza, cansaço.
Agosto marca a lembrança do bombardeamento das cidades de Hiroshima e Nagasaki, localizadas no Japão. As bombas arremessadas pelos Estados Unidos mataram entre 129 mil a 246 mil habitantes. É impossível não ler sobre o assunto e se sentir triste ou desamparo. Mais ainda por mostrar o quão cruel o ser humano pode se mostrar quando em busca daquilo que quer.
14 de Agosto é Dia de Combate à Poluição, com o objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância de evitar maiores agravos ao meio ambiente. Com o crescimento e desenvolvimento da população, maiores índices de poluição hídrica, atmosférica, sonora, e outras são cada vez mais fáceis de serem disseminadas. Cabe a cada um de nós ter consciência de nossas atitudes, principalmente quando voltadas a um tema tão importante quanto o meio ambiente.
A indicação do mês é um livro com temática triste e/ou melancólica. Mas não é por conta disso que se trata de um livro com essas características. Suicidas, do autor brasileiro Raphael Montes.
Suicidas gira em torno de três histórias. O resumo geral é o seguinte: nove adolescentes decidem participar de uma roleta russa em um porão. O caso ainda está em aberto um ano depois, quando as mães dos respectivos jovens são convocadas para uma reunião informal. Uma possível pista foi mantida em segredo durante esse tempo, no qual um relato de um dos suicidas explica o que de fato aconteceu naquele encontro.
A narrativa desenvolvida nos prende do início ao fim. Fragmentos do mistério vão sendo relatadas ao decorrer da leitura, fazendo os pontos se unirem. Mas sabe quando o mistério chega no final e seu mundo cai? Essa é a sensação ao ler Suicidas.
Raphael Montes constrói uma história angustiante, sanguinolenta e intensa. Não é uma leitura fácil, acreditem. Mas tão pouco é difícil continuar a ler.
Não poderia terminar a indicação sem mencionar Dias Perfeitos e O Vilarejo. Assim como Suicidas, narram histórias que prendem do início ao fim. A melhor parte é saber que o autor tem o grande prestígio de ser nacional - e já ter sido publicado lá fora!
Raphael Montes é sem sombra de dúvida um dos mais novas apostas para o mercado literário. Agradeço ao mundo por isso ♥
Suicidas gira em torno de três histórias. O resumo geral é o seguinte: nove adolescentes decidem participar de uma roleta russa em um porão. O caso ainda está em aberto um ano depois, quando as mães dos respectivos jovens são convocadas para uma reunião informal. Uma possível pista foi mantida em segredo durante esse tempo, no qual um relato de um dos suicidas explica o que de fato aconteceu naquele encontro.
A narrativa desenvolvida nos prende do início ao fim. Fragmentos do mistério vão sendo relatadas ao decorrer da leitura, fazendo os pontos se unirem. Mas sabe quando o mistério chega no final e seu mundo cai? Essa é a sensação ao ler Suicidas.
Raphael Montes constrói uma história angustiante, sanguinolenta e intensa. Não é uma leitura fácil, acreditem. Mas tão pouco é difícil continuar a ler.
Não poderia terminar a indicação sem mencionar Dias Perfeitos e O Vilarejo. Assim como Suicidas, narram histórias que prendem do início ao fim. A melhor parte é saber que o autor tem o grande prestígio de ser nacional - e já ter sido publicado lá fora!
Raphael Montes é sem sombra de dúvida um dos mais novas apostas para o mercado literário. Agradeço ao mundo por isso ♥
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Até o próximo mês ♥
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