Crítica | A Grande Muralha

Título : A grande muralha
Direção: Yimou Zhang
Elenco: Matt Damon, Pedro Pascal, Tian Jing...
Roteiro: Gilroy, Doug Miro, Carlo Bernard
Sinopse:

No século XV, um grupo de soldados britânicos está combatendo na China e se depara com o início das construções da Grande Muralha. Aos poucos eles percebem que o intuito não é apenas proteger a população do inimigo mongol e que a construção esconde na verdade um grande segredo.








                                                  Crítica



O bom de ir ao cinema e ver um filme com a expectativa baixa, é que você se surpreende quando sai da sala.

A grande Muralha, uma barreira milenar, erguida com o objetivo de impedir ataques de monstros (os Tao Tei) que surge a cada 60 anos, para relembrar aos humanos do grande defeito da ganancia.

Poucos sabiam da existência dos Tao Tei, e a grande Muralha era protegida pelo Exército sem nome. Logo aparece dois caçadores de aventuras (assim posso descrever os personagens de Matt Damon e Pedro Pascal) em busca do pó preto, para mudar a situação naquela batalha contra os monstros.  Eles são “convidados” a ficar no local permanentemente.

Então como já havia dito acima, o bom de ir com a expectativa baixa é que as vezes o expectador tem uma grande surpresa ao sair da sala de cinema, e esse foi o meu caso. A Grande Muralha, foi de longe um filme surpreendente, pela fotografia e seus figurinos bem elaborados. Sem falar das coreografias de luta. Cada tipo de soldado tinha uma forma de lutar, e esse foi todo o diferencial do filme.

Como Yimou, já é conhecido por filmes marcantes, como o Clã das Adagas Voadoras, era esperado um filme do mesmo jeito, infelizmente nem tudo pode ser perfeito, mas ainda assim A Grande Muralha é um filme que vale a pena conferir.

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