Anime | Akagami No Shirayuki-hime. (Primeira e Segunda temporada)

Título: Akagami No Shirayuki-hime.
Autora: Akizuki Sorata.
Gênero: Romance, Aventura, Fantasia, Comédia.
Número de episódios: 24 (12 por temporada).
Classificação:
Sinopse:  Shirayuki é uma menina que nasceu com o cabelo único, cor vermelho maça. Ela conhece o famoso, mas tolo príncipe Raji, que se apaixona por ela a primeira vista e ordena que ela seja sua concubina. Sem ter para onde ir, Shirayuki corta seus cabelos e foge para um pais vizinho. Enquanto atravessa florestas, ela conhece um jovem rapaz, Zen, que a ajuda depois que ela corajosamente cura suas feridas, mas em seguida é envenenado por uma maça dada a Shirayuki. (...) Qual o verdadeiro caráter de Zen.... Uma história de fantasia refrescante entre uma heroína otimista e um príncipe que constantemente fica em seu encalço.



Konnichiwa!!
Para a primeira resenha do ano, o primeiro anime que assistir em 2018, que caiu no meu colo completamente por acaso, sem pesquisar "antecedentes" ou ter recomendações, mesmo assim, um ótimo "primeiro" para iniciar uma lista.



Akagami No Shirayuki-hime conta a estória de uma herbalista jovem e talentosa, que nasceu com um chamativo, raro e cativante cabelo vermelho. Shirayuki foi criada pelos avós depois da morte de sua mãe, e desde de muito nova enfrenta alguns percalços por causa da cor de seus cabelos, pois a impressionante cor atiça os de mau caráter e acaba trazendo muitas confusões para a vida da protagonista.

Príncipe Raji. 
Na primeira temporada, o sufocante interesse do príncipe de seus país natal, faz com que Shirayuki fuja, deixando para trás praticamente tudo o que conhece e ama, pois se nega a ser amante de Raji, o príncipe soberbo e mimado que está determinado a fazer dela sua concubina. Ela corta seus longos cabelos, arruma uma bolsa com suas amadas ervas medicinais e abandona sua casa. Vagando pela floresta já fora dos limites de sua terra natal, o cansaço vence Shirayuki que para, e descansa até que um estranho cruza seu caminho. Zen, acompanhado de Kiki e Mitsuhide, ao encontrarem a jovem forasteira sozinha, oferecem ajuda e ficam a par da situação que levou Shirayuki até o momento presente.
Após uma tentativa extremamente covarde (maçãs envenenadas) de persuadir a moça à voltar para se tornar sua amante, príncipe Raji se vê em maus lençóis quando descobre que seu alvo não só, não foi atingido, como também o substituto (Zen) é ninguém menos que o segundo príncipe de um país aliado. Depois que o tolo príncipe é “sutilmente” obrigado a abandonar sua perseguição a Shirayuki, ela decide viver em Clarines, o país natal de Zen, e se dedica a ser uma herbalista na corte real. 
O resumo da primeira temporada vem até aqui, porque mais que isso seriam spoilers irremediáveis! Mas com um senso comum, basta dizer que os cabelos de Shirayuki continuam atraindo problema atrás de problema, pois isso não muda depois que ela migra para Clarines.

Respectivamente: Mitsuhide, Kiki, Zen, Shirayuki e Obi.
Na segunda temporada temos mais um pouco de problemas, mas nem todos causados pela cor “vermelho maçã”. Fazendo bem seu trabalho, a produção não decepciona no quesito evolução. A trama do anime cresce em todos os aspectos, todos mesmo. Relações familiares, triângulos amorosos, carreiras de trabalho, amizades, tudo. A relação entre Shirayuki e Zen é bem definida desde o começo (não considero um spoiler, pois mesmo no princípio de princípio fica tudo na cara), não é daquele tipo que enrola durante sete vidas de um gato para avançar dois passos (graças a Deus). E mesmo que o romance secundário entre Kiki e Mitsuhide (esse também fica claro desde o começo, ainda que forma sútil), não tenha avançado tudo o que eu desejava, eles se tornam mais, digamos, demonstrativos. Obi ganha mais destaque e se torna um personagem bastante carismático. Até o príncipe Raji, volta a aparecer na segunda temporada, e se torna um personagem mais agradável (mas cá entre nós, eu meio que já gostava dele mesmo antes disso).
O conteúdo do mangá não foi completamente coberto pelas duas temporadas de anime, o que dá aos fãs esperança para uma terceira. A trama é bem desenvolvida e sabe focar em aspectos que não deixam o anime\mangá cair na mesmice.
Como primeiro anime de 2018, Akagami No Shirayuki-hime foi mais que satisfatório.
(Estou seis dias atrasada, mas, antes tarde do que nunca, então... Feliz 2018!)
Sayonara!

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