Argylle - O Superespião | Crítica


Título: Argylle - O Superespião 

Direção: Matthew Vaughn

Roteiro: Jason Fuchs

Elenco: Henry Cavill, Bryce Dallas Howard, Dua Lipa, Sam Rockwell, Ariana DeBose, Josh Cena, Sofia Boutella, Catherine O'Hara, Bryan Cranston, Samuel L Jackson 

Gênero: Ação, Comédia 

Classificação: 3,0/5,0

Sinopse: Elly Conway escreve romances sobre um agente secreto que tem a missão de desvendar um sindicato global de espionagem. No entanto, quando seus livros começam a refletir as ações secretas de uma organização de espionagem da vida real, a linha entre a ficção e a realidade começa a ficar confusa.


Estreia hoje nos cinemas um filme que podemos dizer ser minimamente inusitado. Argylle - O Superespião, tem uma premissa simples. Uma autora tem sua vida virada do avesso quando os acontecimentos de seus livros passam a persegui-la na vida real. Mas como fazer isso de um jeito cativante, com um filme que é promovido com um Henry Cavill com um cabelo excessivamente caricato, uma Dua Lipa com uma peruca muito ruim e um marketing um tanto confuso? Bem, a resposta pra isso talvez seja Matthew Vaughh.


Se você não conhece Matthew, este é o homem responsável com Kingsman (2014)- e seus derivados - e Kick-Ass (2010). Filmes que abraçam o absurdo e que não se levam a sério, com várias pitadas de humor ácido e uma quantidade considerável de cenas inacreditáveis. E é exatamente assim que Matthew nos presenteia com Argylle.


Com o roteiro cheio de plots, escrito por Jason Fuchs, Argylle surpreende, de forma positiva, negativa, positiva de novo e confusa, mas divertida, escrachada e muito, mas muito absurda. E talvez a forma correta de assistir a esse longa é com um total de zero expectativas e sem muito conhecimento de causa, além das apresentadas acima. 


Com um elenco bastante estrelado, Argylle é o tipo de filme feito para descompilar. Ele não se leva a sério, é divertido, surpreende e certamente tem o objetivo de simplesmente entreter, sem o apego a realidade e abraçando com todas as forças o lúdico. Com muito elementos parecidos com Kingsman, Argylle não inventa a roda, não é revolucionário, mas consegue engraçado e vergonhoso e bastante inusitado, o que certamente o torna uma experiência. Ah, tem cena extra no final. 


                                         Boa sessão para você! 

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