Crítica | Medo Profundo

Título: Medo Profundo
Direção: Johannes Roberts
Elenco: Mandy Moore, Claire Holt, Matthew Modine, Yani Gellman, Chris J. Johnson, Santiago Segura e Axel Mansilla.
Gênero: Suspense, Terror.
Nacionalidade: EUA, Reino Unido e República Dominicana.
Classificação: Nenhum texto alternativo automático disponível.


Sinopse: De férias no México, duas irmãs estão prestes a passar pelos momentos de maior tensão em sua vida: presas em uma gaiola de tubarões a 47 metros de profundidade no oceano, eles terão que lutar contra o tempo para permanecerem vivas. Mas com apenas uma hora de oxigênio e com tubarões brancos rondando o local, as chances se tornam cada vez menores.



                                                      Crítica


Uma vez ou outra, aparece nas telonas um filme focado em ataques de tubarão. Um especifico gênero de suspense/terror que sempre tenta ser inovador, mas que dificilmente consegue tirar do telespectador aquela sensação de que já viu isso em algum lugar. Apesar disso, sempre me animo a assistir esses filmes, para ver ser eles conseguem pelo menos cumprir seu papel de causar tensão no telespectador e apresentar efeitos especiais interessantes.

E esses dois quesitos, Medo Profundo consegue atingir com sucesso. Grande parte do filme se passa completamente dentro da água, e conseguiram criar um ambiente realmente semelhante ao fundo do mar, que em meio a escuridão e imensidão, é capaz de causar ao telespectador uma sensação de angustia, claustrofobia e tensão, principalmente na espera pelo aparecimento dos tubarões. Estes que foram bem feitos, apesar de perceber em certos momentos, que o filme exagera ou mexe um pouco no que seria uma atitude ou ataque natural de tubarão. Isso, que é uma atitude comumente modificada nos filmes desse gênero, para que o filme seja mais interessante.

O filme tem como protagonistas as atrizes Claire Holt (conhecida pela série The Originals) e Mandy Moore (com uma carreira mais conhecida, e atualmente na série This is Us), que são boas atrizes, mas que não são muito aproveitadas no filme. Todo o desenvolvimento delas é bem superficial, e por causa do uso constante das máscaras de oxigênio, a atuação fica um pouco escondida. O roteiro do filme é simples, mas que utiliza bem do ambiente para dar o clima e causar a tensão que o filme precisa para se sair bem.

Medo Profundo não é um filme espetacular ou inovador, mas para quem gosta de filmes sobre ataques de tubarão, ele consegue se sair muito bem, e entreter o telespectador durante toda a sua duração. 














Comente com o Facebook:

Nenhum comentário:

Postar um comentário